Comecei esse post tres vezes e acho que em nenhum momento eu realmente consegui falar o que eu realmente queria... Não me responsabilizo pelo conteúdo, útil ou não, que isso pode trazer a sua vida, só quero conseguir por pra fora.
Não que eu tenha feito algum progresso nesse primeiro paragrafo, mas é sempre bom começar pelo começo, né? Primeiro, eu iria falar no quão estranho as coisas andam na vida alheia, mas fofoca é uma coisa muito feia. Haha! Depois, pensando sobre mim, cheguei a uma analogia muito auto depreceativa, e bom, ainda não estou nesse estágio. Por último, vendo comunidades no orkut, li um trecho de Lua Nova que diz que o tempo passa. O que, certamente, me levou a uma análise muito mais introspectiva o que, também, não deu muito certo.
É, acho que to de TPM, ou só to mal mesmo. Pela vida  alheia que eu to vendo que não está bem, por me achar um “brinquedo torto” de tão bagunçada que eu to e por não saber se quero que o tempo pare, corra ou volte.

"A música está batendo no ritmo do meu batimento cardíaco. Eu posso
sentir o baixo no meu peito - badoom, badoom."

Lendo formaturas infernais, alcoolizada e ao som de Mercy, Duffy. 



 

Não se fala em outra coisa desde que foi anunciado que Tim Burton lançaria a sua versão do clássico: Alice no País das Maravilhas. Não se sabe ao certo o que chamou a atenção do público, a excentricidade já conhecida do Tim ou a já conhecida história da jovem que cai na toca do coelho.
O filme passará nas telonas brasileiras na segunda quinzena de abril, mas já vem arrancando histeria e dinheiro dos mais ansiosos.


É só fazer uma busca rápida no Google que você encontra diversos produtos relacionados ao filme à venda. De camisetas à jóias. E, claro, tudo muito lindo!

Quer ficar com água na boca?

A marca britância Paul & Joe, aproveitando a "Alicemania" inicida com o filme, lançou um mini kit de beleza inspirado na Alice versão desenho, da Disney. O kit vem com um espelho, um batom e folhinhas absorventes - para retirar a oleosidade do rosto. São duas caixinhas diferentes, uma estampada com Alice e outra com o coelho. Pode ser comprando aqui. Nota: não tenho informações se tem entrega para o Brasil, desculpem.

Sinopse: Bruno é um menino de nove anos que mora em Berlim com a família e sabe muito pouco da vida além do que acontece fora de sua casa e escola. O que ele descobre logo no ínicio do livro é que ele e a família terão que se mudar de Berlim, por conta do emprego do pai e ordens de seu chefe. Contextualizando, estamos na década de 40, em plena segunda guerra mundial o pai de Bruno é um militar alemão que responde diretamente a Hitler e a família muda para a casa vizinha ao campo de concentração de Auschwitz. Com o passar do tempo Bruno vai se adaptando a nova situação descobrindo mais sobre a família, sobre a Alemanha e sobre os vizinhos que moram do outro lado da cerca e só vestem a mesmo traje. E é por acaso que em uma exploração das redondezas, Bruno faz amizade com um menino do outro lado da cerca que sempre veste um curioso pijama listrado. E essa amizade mudará a vida de ambos.

Minha opnião: Em O Menino do Pijama Listrado, Boyne nos apresenta a Bruno, um garotinho de 9 anos vivendo na Alemanha nazista. Bruno é cativante e Boyne conta a sua história de forma doce e delicada.

A inocencia de duas crianças - uma judia e uma alemã - vivendo a uma época em que tal diferença era questão de vida ou morte, torna a história do livro triste. Apesar de ser assim, triste, a questão do holocausto e do quanto os judeus sofreram nas mãos de soldados nazistas é contada de uma forma tão sutil que você se emociona a ponto de não saber se ri ou se chora.

Ver o mundo pelos olhos de uma criança nunca foi tão singular como neste livro.

Não sei se é culpa das 5 balas com recheio de iogurte ou do copo enorme de coca-cola, mas é que eu to feliz, feliz do tipo animada! Sendo que é madrugada de sábado para domingo e, geralmente, nas madrugadas de sábado para domingo eu estou com meus amigos (#ODS - claro), enchendo a cara de vodka, contini ou algum álcool destilado. Só que hoje é diferente. Estou trancada no meu quarto ao som de uma playlist totalmente eclética, falando mal dos outros no msn e fuxicando orkut alheio, e o fato mais estranho de tudo isso é que eu estou totalmente elétrica. Mesmo, ligadona! E tagarela também, mas não se preocupem, não vou ficar falando besteira para vocês.
Aliás, para evitar de falar besteiras no blog, essa semana eu resolvi iniciar um diário. Óbvio que a ideia só durou dois dias, mas vale a iniciativa, né?

Alguém poderia me informar se é pecado rir de alguém que já morreu?
Porque, se for... Vou arder demais só porque morri de rir desse vídeo



Via: PapelPop

"- Tem que tomar cuidado com o Bacardi, ele pega rápido."

Assumo, sou fã de Crepúsculo sim. Pensem o que quiserem, mas é incrível como toda a saga vampírica - modismo a parte - me conquistou. Mas caso você seja contra todo esse lance de sangue sugas, fique tranqüilo, este não é mais um post sobre eles.

Muito pelo contrário, inverso ao que muitos que me conhecem pensam, o homem dos meus sonhos não é um adolescente eterno, com olhos cor de ouro líquido e um amor descomunal. Minha tara está num professor de Harvard, quarentão e nadador. Preciso assumir isso publicamente: morro de tesão por Robert Langdon!

Sério. Acho que o meu maior desejo está no – pasmem! – cérebro daquele homem. Tudo bem que o Robert daria um bom caldo (veja bem, o Robert – personagem literário – não o Tom Hanks, que o interpreta nos filmes), com todo aquele porte atlético que o Dan o apresenta. Mas fico a cada linha mais apaixonada pela inteligência e cultura daquele homem.

A propósito, o relógio do Mickey do Robert é um charme a parte.

Hoje, depois de quase 2 meses, resolvi retornar ao blog. Afinal, eu adoro blogar e ultimamente minha cabeça tem estado a mil por hora. Nada mais justo do que por (quase) tudo para fora. (não me responsabilizo. sério!)

Então que vim ao blog e acabei lendo o primeiro post do ano, o das resoluções.
Pois é, Brasil, duas resoluções já estão fora de cogitação! E isso por que ainda nem chegamos ao terceiro mês do ano.

As resoluções em questão são:  
@ beber menos (mentira -q);
@ me esforçar pra continuar a ser a não bebada do grupo (\o/) Auahauahuah 

Pois é. Duas resoluções em uma única madrugada e algumas partidas de copo d’água. Entornei quase que sozinha uma garrafa de Contini e uma garrafa inteira de Bacardi (que fiz de Tequila, por que beber aquela porra pura só sendo o MacGyver). Fiquei de porre mesmo. Com direito a vômito (num disse que a coisa foi séria?) e um apagão mental de uns 10 minutos (assim penso eu). Da vergonha só de lembrar, mas eu tinha que compartilhar o meu primeiro porre, né?!
O bom disso é que já são duas coisas a menos para repetir na #in2011.

PS. Era carnaval e apenas 2 pessoas presenciaram a coisa toda – aliás, muito obrigada @brunothefriend e @liluuh por cuidarem de mim – até tinha um terceiro (@igortauan) mas estava não muito melhor do que eu.

De primeira, havia resolvido não fazer resoluções para 2010 - como o fiz em 2009 - só que cheguei a conclusão de que: quem não faz planos, não vive.
Então hoje, 03 de janeiro, resolvi fazer aquela listinha típica de todo ínicio de ano - com a dúvida de cumpri-las ou não.

@ passar novamente num vestibular para uma faculdade Federal
@ decidir, de vez, o que eu quero da vida (ok, acho que é Comunicação mesmo!)
@ prestar algum concurso público
@ ir mais ao cinema (esse ano fui tão pouco)
@ tentar comprar pelo menos um livro por mês (e o de Janeiro é Garota Infernal)
@ beber menos (mentira -q)
@ me esforçar pra continuar a ser a não bebada do grupo (\o/) Auahauahuah
@ voltar a academia, a minha reeducação alimentar e emagrecer meus 30Kg! (esforço, muito esforço)
@ tentar falar mais vezes com o #Noneto (acho que em 2009 falei tão pouco com voces)
@ a propósito, se viajar me chame!
@ fazer redução de gastos e investir o dinheiro em alguma coisa util.
@ dormir mais (sendo que essa noite eu dormi apenas 1h!)
@ voltar com um blog pessoal num dominio registrado e fazer o Projeto Tetinha sair do papel
@ voltar a ter coragem/vontade/animo de baixar series
@ dar meu jeito e voltar a estudar computação grafica

Aí estão, em 2011 venho repeti-las. #fato